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1º de janeiro de 2021 – Os Estados Unidos começaram 2021 da mesma forma que terminaram 2020: estabelecendo novos recordes em meio à pandemia de coronavírus.
O país ultrapassou a marca de 20 milhões de casos de coronavírus na sexta-feira, estabelecendo a marca por volta do meio-dia, de acordo com o rastreador COVID-19 da Universidade Johns Hopkins. O total é quase o dobro do segundo pior país – a Índia, que tem 10,28 milhões de casos.
Junto com o condado do caso, mais de 346.000 americanos morreram de COVID-19, a doença causada pelo coronavírus. Isso é 77% mais fatalidades do que o Brasil, que ocupa o segundo lugar globalmente com 194.949 mortes.
Mais de 125.370 pacientes com coronavírus foram hospitalizados na quinta-feira, o quarto dia recorde consecutivo, de acordo com o COVID Tracking Project.
Pelas contagens oficiais, demorou 292 dias para os Estados Unidos atingirem seus primeiros 10 milhões de casos, e apenas mais 54 dias para dobrar, informou a CNN.
Enquanto isso, 12,41 milhões de doses de vacinas COVID-19 foram distribuídas nos EUA até quarta-feira, de acordo com o CDC. No entanto, apenas 2,8 milhões de pessoas receberam o primeiro de um regime de duas doses.
A implementação mais lenta do que o esperado das vacinas Pfizer e Moderna surge quando uma nova variante do coronavírus surge em um terceiro estado. Autoridades da Flórida anunciaram um caso confirmado da nova variante – que se acredita ter se originado no Reino Unido – em Martin County, no sudeste da Flórida.
A secretaria estadual de saúde informou no Twitter que o paciente é um homem na casa dos 20 anos sem histórico de viagens. O departamento disse que está trabalhando com o CDC para investigar.
A variante também foi confirmada em casos no Colorado e na Califórnia. Acredita-se que seja mais contagioso. A BBC informou que a nova variante aumenta a reprodução ou “número R” em 0,4 e 0,7. O número R mais recente do Reino Unido foi estimado em 1,1 a 1,3, o que significa que qualquer pessoa com o coronavírus pode supor que o espalhe para até 1,3 pessoas.
O número R precisa estar abaixo de 1,0 para que a propagação do vírus diminua.
“Há uma enorme diferença na facilidade com que o vírus variante se espalha”, disse o professor Axel Gandy, do Imperial College de Londres, à BBC News. “Esta é a mudança mais grave no vírus desde o início da epidemia”, acrescentou.
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