A questão de onde e como dar à luz é relativamente nova para as mulheres. Até o início do século 20, menos de 5% das mulheres deram à luz em um hospital. Na década de 1950, o nascimento de um bebê, um evento que já fora assunto de família e com a participação de uma parteira, tornou-se mais medicalizado.
A gravidez e o nascimento foram vistos mais como uma doença do que como uma parte natural da vida. Uma mãe descreveu o nascimento de seu primeiro filho na década de 1960 como ocorrendo sem analgésicos, com interação mínima da equipe médica e uma internação forçada de duas semanas.